A árvore gira que está bué alta e nasceu de um caroço e que está assimétrica porque o ca..melo do lado resolve cortar (e não aparar) os ramos pela calada, está cheio de bichos, carradas, paletes. Curiosamente, tudo o que está nesse canteiro tem. Mas o que está nos outros, não. Aquilo vai apodrecer, mais cedo ou mais tarde. Vá, coincidência aquilo estar colocado ao muro que faz fronteira com o quintal da besta? Sim, é. Aliás, nem fui eu que chamei a atenção, nem tinha reparado.
Também é coincidência a besta ter instruído os rebentos para, todos os domingos às 10h da manhã, irem para a varanda(que está pegada com a minha, e tem uma proximidade muito irritante com a cabeceira da minha cama) com latas vazias e bater com força, assim como quem espanta ursos. Depois, 20m passados, a besta diz, e passo a citar "já chega", e chama os rebentos.
Cara senhora besta
a) eu não sou um urso. Quanto muito, um hipopótamo ou uma lontra;
b) dá muito nas vistas (e nos ouvidos também)
c) sinceramente não percebo toda sua essa fixação no meu agregado familiar.
d) os seus rebentos são amorfos.
Um dia ainda me hei-de rir na sua cara. Aliás, isso já aconteceu algumas vezes, mas um dia há-de ser a risura suprema.