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Senayuri - a proporcionar momentos lúdico literários desde 2003 (com algumas interrupções putrefactas para ir ao inferno e voltar; sorte é que o Papa fechou o Limbo, senão por lá também teria andado!).

Cerzir, again

That's all for the day

Na batalha sins vs suns ganharam os primeiros. Agora, é esperar que não me ganhem a mim.


Espera lá, afinal entretanto I rose above


O facto do totemzinho ter continuado a girar dá pano para mangas.



Estou morta de cansaço, custa-me a ter os olhinhos abertos, mas como não sei dizer "não" e sou estúpida (novidade) e demasiado prestável (ah, e escravazinha), ala uma hora mais tarde e ala amanhã uma hora mais cedo. Acho que sim.

Mas ele não me deixa. Suspiro.

Goolie shambles

Eis que de vez em quando urge. Mudar. Fazer de conta.
Subentender a chusma. Diversificar. Fazer de conta.
Talvez um dia o saibas. Com a certeza de que esse dia chegou para ti.
Ou talvez não.
Urge mudar.

Fazer de conta?
Ainda não.
Repara que não é o tempo.
Tu sabes.
Anda.

Desiste dessa ideia.
Evapora-te. Vá lá.

Tenta, ao menos.
Inventa-me.
..................
A mensagem está lá.

Justiça divina

Encontrar uma nota de 5 na rua. Estou a pensar que infortúnio recente se adequa compensar

Tudo ou nada



Tenho cinco mil músicas no ipod mas nunca tenho nada para ouvir.

Quando descobrir o que quero ser quando for grande, serei uma criatura muito mais feliz. Até lá, contento-me com um escritório onde há gatinhos.

Fui pela 2ª vez à exposição starwars e agora tenho um chupa-lightsaber-com-luz-porta-chaves. A sra da caixa disse em voz baixinha que me ia dar uma coisa. E agora sou a feliz proprietária de um Lego Chewie key ring, que ambicionei na Legoland, mas que custava too much pounds. A bem da verdade, não ambicionei o Chewei, mas a porta chaves dado não se olha a personagem.

56-45-25

Lá andei eu munida de régua pink da hello kitty, acho que a bagagem será exequível. Entretanto, escavaquei o template.Não se pode ter tudo.

Nunca mais é Agosto

Extremamente stressada após ter descoberto pormenor interessante sobre bagagem (dando graças aos céus por o ter descoberto agora e não na altura). Depois fiquei stressada com a escala. Ya, avião vai pra um sítio e depois apanhamos pra outro. E se se atrasar? Kaput. Ai, se me vejo lá, a dormir no meu barquinho (ou melhor, no do Dave), até digo que é mentira.

Bués =p.

Danke schon, Luís

Ainda não percebi bem porque tá toda a gente empulgada (vem de pulga) para ver a Origem (dizem que é o filme do ano, o novo Matrix), mas uma coisa é certa: eu vou vê-lo antes de muita muita muita gente. Muahahah.

You say goodbye and I say hello

Xaopoder





You tell me.

Das ante-estreias

Caro Luís,

Tu és o patrono que eu nunca tive. Tu dás-me alegria, contribuis para os tempos lúdico-culturais da minha existência. Tu dás-me bilhetes para ante-estreias. Pode não parecer muito, mas nestes tempos conturbados de crise, até o é. E se numas são vip, e eu aprendo que afinal não devia ter ido de ténis e passamos o tempo todo a rir das tias que perguntam onde está a mesinha do vinho branco (épico), e se açambarcam ao leitão e às espetadas de fruta como se não houvesse amanhã ou estivessem a semana toda à espera do evento para comer (most likely), e, bien sur, a fugir das câmaras da sic/gajas do fama show como coelhos assustados (é essa a expressão); noutras, como a de ontem, são do povo e para o povo. Só tu para me fazeres ir ao cinema ao colombo (ecrans girinhos, estes novos), e só tu para me fazeres ir ver uma porcaria de filme como o Knight and Day, que não se percebe ao fim e ao cabo porque tem dia no nome, e não tem ponta por onde se pegue. Enfim, a cavalo dado não se olha o dente.
Gosto do pormenor do convite ser em plástico. Gosto. Agora aguardo com expectativa o próximo evento.
Tua, sempre fiel,

Sen

PS: O filme não vale um caracol, quanto mais os cinco euros do bilhete; basta terem posto as festas de San Fermín em Sevilha, com touros a correr nas ruas assim numa montagem mal feita, e pessoal de lá com o traje de Pamplona. Burros pah. E, já agora, os Açores não são ilhas tropicais. Como diria o comic book guy: worst film ever (in fact, acho que ele diria movie).

Podia falar da ideia peregrina que nos passou pelas mentes, seguir sugestões da Time Out (e já que toda a gente fala nisso e nós gostamos da vista pró Lux),e andar feitas parvas (não há outra palavra) pela rua (ATENÇÃO!) dos Caminhos de Ferro, cima-abaixo, várias vezes (God, como odeio aquele passeio), depois Bica do Sapato, depois (aleluia) Santa Apolónia, olharmos para cima e dizermos ora fuck, estão esta scheisse é Magnolia? Andámos kms em sandálias Fly periclantes em passeios estreitíssimos com indigentes a mandar bocas e afinal isto é Magnolia, e disso tínhamos ao pé de "casa" e mais giro, quiçá?
Não que eu tenha nada contra o Magnolia, presente em quase todos os momentos importantes da minha existência (convém recordar que já habitei em cima de um), mas agora, oh francamente, já enjoam. Até no colombo pah. Francamente.

AMANHÃ

vai ser o dia

Unissexo*



*Ou, o meu namorado é melhor que o teu.
** Ou, o eletta não tinha azul.
***Ou, gosto muito de ti.



Só acho escabroso a imagem com que eu tenho que andar no ipod para ouvir isto. Tenho impressão que hoje uma senhora idosa cusca no bus teve uma apoplexia.

Mas quando a minha imagem está metida ao barulho é esfera alheia? Mau mau, não foi isso que o Menezes me ensinou... Anyway, ensinou-me outras coisas. O tu quoque, o Venire contra factum proprium (ou lá como se escreve). Estou implicante (e implicativa também).

EMborQUEI uma taça de morangos, e tá para ali um saco de cerejas, e agora, olha, é uma e meia da manhã e cá estou eu a postar. Há quem esteja a ressonar, depois de chegar a casa after uma noitada no bairro (grandes vidas), e há quem esteja aressonar aqui ao pé de mim, after ter ido comigo ali ao contentor do lixo.

My tummy hurts (e hurt-me muito mais a minha mãe pedir-me para actualizar o tom-tom e não me deixar por a voz do vader, ou do c3 pio, ou do yoda, ou do HOMER! Bolas, mais valia aquilo não vir com o cinzeiro nem com o suporto pró comando (pra que raio serve o comando, anyway?), e vir com o vader a dizer roundabound. sniff).

Já agora, e aqui me confesso: ultimamente ando com o travão para cima. esqueço-me, pronto. tenho dito. (e o problema, é que mesmo assim, o carro anda, bolas).

jurisprudência

Contudo, para os pais de uma jovem de 20 anos, na flor da idade, solteira, com grande dinamismo e alegria de viver, praticante de aeróbica e ballet, cultivando a amizade e gozando de boa reputação e cheia de projectos de vida e sonhos pela frente, o sofrimento pela perda dessa filha não tem preço.

Maravilho-me, sim. Vejo o peso que o ballet tem no preço da vida das pessoas (leia-se danos não patrimoniais), e penso no preço que a minha existência teria para os meus pais.

Ora: na flor da idade já não estou. solteira? isso é stock market? dinanismo, nah. já nem a planta rego. alegria de viver? ultimamente não mora cá disso. talvez na tenda. praticante de aeróbica, já fui, agora só wii fit (it´s true), ballet pensámos nisso, mas era tipo hippo on a tutu, cultivando a amizade e gozando de boa reputação e cheia de projectos de vida e sonhos pela frente - mas who the hell wrote this thing?

Fomos, eu e tu, por capricho, porque sim, porque já era tempo. Deixaram-nos, e lá fomos. Houve broncas, mas eu não desanimei com pequenos contratempos: o que é ser esquecida às 22.30h e ir atrás do meio de transporte; o que é fazer a pior viagem de sempre, não sei quantas horas sem dormir; o que é chegar lá e ter que lavar roupinha à mão, o leitinho com chocolate que necessitava de refrigeração constante entornado pela roupinha toda que a mamã tinha preparado ao menino (isso e mais um creme); o que foi o calor abrasador e a cãimbra ao entrar pelo mediterrâneo adentro, valeu-me o senhor catalão, e as dores que tive a semana inteira (sei agora que foi por ter estado tantas horinhas sentadas).
Fomos, e não sei se foi do calor, se dos contratempos, da minha obstinação, se de estar longe de casa, ali, sozinha e contigo, e afinal quem eras tu, e de repente vi-me cheia de dores na casa-de-banho de um restaurante todo fino nas Ramblas, que não sabia o que eram tapas, e tu ali na mesa à minha frente, e eu de repente não queria estar ali, queria mas não queria, talvez com outras pessoas, e lembrei-me dele e das promessas por cumprir, e queria tanto, mas tanto ter ido ali com ele, e de repente as lágrimas a caírem-me para o esparquete, e eu só olhava para o prato e para a janela, lá fora as pessoas passavam naquele vai-vem que é as Ramblas, e soluçava de repente, e o choro já não parava, e engolia lágrimas e limpava ao guardanapo, meu deus se os empregados chatinhos de fato reparam, e tu ali à minha frente continuaste como se nada fosse, e assim se passou.
Atritos à parte, uma noite saímos e estávamos no Passeo de Garcia, a casa Batló ali iluminada, tão tudo, e eu a ver os autocarros a passar, e os carros, e a vida era aquilo.
O futuro foi aquele, podia ter durado 3 meses, 2 anos, 10, o resto das nossas existências.
Durou o que durou - durará o que durará.
Olho para as fotos, e tu já nao és tu, e eu já não sou eu.


But, we'll always have Barcelona.

Como foi que disse?

Notifique o *******.

Acho que sim senhor.

Faz o graw

Fomos Sherekar.
Agora falamos em código.
Não sei escrever graw (rugido de ogre, em inglês é roar).
Custou convencer o gajo a ir ver o filme dobrado? Custou pois.
A mim custou-me ver tantas criancinhas numa sessão tão tardia (quem me manda a mim ir às estreias), mas portaram-se todas muito bem (até a criança com idade algures entre o um e dois anos que se assutou com a dagão que a ia comer e que estava sentada à minha frente - e eu que só fui ao cinema com sete anos, para a minha irmã ter a idade mínima, grrr).
Gostei tanto que estou capaz de ir ver outra vez.

(e o próximo é o Toy Story, a menos que, oh Luisinho, te comeces a mexer).

(Ah e tal, eu gosto de guardar as coisas boas para mim e de me vir queixar para a praça pública. Adoro. Acho preferível isso a outra coisa, que não se pode dizer para não ferir susceptibilidades. Uma palavra gira e grande.)

....Numa clínica de procriação!

E se de repente a Segurança Social te mandasse uma cartinha a dizer que deves x € e que se não pagares até x dia tens juros de mora fofinhos e aprazíveis?
Uma pessoa ficava chateada, não?
Ainda para mais, estando isenta.
E tendo tratado dos papéis todos direitinhos lá.
E etc.
Pois.
E se por acaso fosse a SS a dever-te, vá, devemos já estar a falar de milhares de euros..
Aí, a SS não paga juros de mora.
Curto bué este país.

Os Arcade Fire



Trazem-me à colação (não me soa msm nada bem) várias coisas.
A primeira, a melhor banda do mundo ao vivo.
A segunda, as recordações.
A terceira, my body is a cage.
Indeed

Agora é quando, cama é onde

Me vou debruçar sobre assuntos recentes da minha existência.

Instituições parabancárias, é um deles.

Desconfia sempre de elogios

Tou contentinha porque contestação já lá vai e porque agora tratam-me como uma criança: temos que elogiar a senayuri! Então parabéns, sen, a parte de direito estava mesmo muito boa.

Yeah, right,

Não sei Processo Civil.
Nunca saberei Processo Civil.
Não posso querer saber Processo Civil.
À parte isso, tenho em mim todos os sonhos do mundo.

Estuda Processo Civil, pequena;
Estuda Processo Civil!
Olha que não há mais metafísica no mundo senão processo civil.
Olha que as religiões todas não ensinam mais que a tramitação.
Estuda, pequena suja, estuda!
Pudesse eu estudar processo civil com a mesma verdade com que o estudas!
Mas eu penso e, ao abrir o Teixeira de Sousa, que é de capa dura castanha,
Deito tudo para o chão, como tenho deitado a vida.

São 23h, tenho uma contestação para acabar e odeio a minha vida com tanta força, que só o facto de ir bazar daqui a meia hora, vestir o snoopy e ir para a cama, me faz adorá-la como nunca.
Oh, the simple pleasures of life.

O medo de Lobo Antunes

Mostrou-me a análise à próstata no café

Um bocado alta não está?

Um bocado alta, de facto, e a gente os dois a olharmos o papel como se pelo facto de o olharmos muito tempo os números baixassem: não baixavam. Mantinham-se inamovíveis, a encarnado. Acabou por dobrar o papel e guardá-lo:

- O meu médico marcou-me consulta para o especialista

e silêncio. Sentou-se à minha mesa sem pedir licença, a olhar-me ­

- Acha que é grave?

e não respondi porque não queria resposta. Queria alguém à frente dele, apenas. Tirou os cigarros do bolso, voltou a metê-los.

- ­Não se pode fumar em parte nenhuma, sorte malvada.

Lá fora, do outro lado da vitrina, o quiosque dos jornais e revistas. Numa delas um casal abraçado: Mécia e Raul, separação no horizonte? E frio, e chuva. Não calha bem adoecer em fevereiro. Faltava-lhe um botão num dos punhos da camisa, a barba mal feita no queixo:

- Desde que recebi a análise nem durmo

e na mesa vizinha um par de senhoras gordas, cheias de anéis, a cochicharem.Entre ambas a revista do quiosque, aberta nos desenvolvimentos da possível separação da Mécia e do Raul. De esguelha, em letras gordas sobre uma fotografia: Mécia: Tudo tem a sua duração; Raul incontactável. Comentou ­

- Isto da próstata é uma gaita e em letras gordas, sobre outra fotografia: Um amigo de Raul: Em devido tempo ele dirá de sua justiça. Não, mais completo: Um amigo de Raul, que solicitou anonimato: Em devido tempo ele dirá de sua justiça. Percebia-se que as senhoras esmiuçavam o assunto, uma delas mencionou uma actriz que a senhora afirmava ter má índole:

- ­Não suporta que os outros sejam felizes, aquela, fez o mesmo à Patrícia, dona Esperança, lembra-se?

A dona Esperança lembrava-se

- E à Carla, já agora
enquanto o da análise

- Vai na volta tenho um cancro, amigo tentei um gesto de

- Hoje em dia essas coisas

que não me saiu bem, saiu mais do tipo

- Ninguém cá fica para semente, não é?

de maneira que emendei

- A maior parte das vezes são falsos alarmes

os cigarros saíram de novo e voltaram ao bolso ­

- E se não forem?

e a barba mal feita pareceu aumentar. No outro punho havia botão, e haver o botão, não sei porquê, alegrou-me:

talvez tenha interpretado como sendo um bom sinal em relação ao cancro.
A amiga da dona Esperança, assanhada com a actriz ­

- O sarilho que ela arranjou à Débora na época do futebolista, já pensou?

A dona Esperança já tinha pensado:

- Uma galdéria

definiu ela

- Uma galdéria e tanto

mas havia o botão, felizmente. Por pouco não o aconselhei a agarrar-se ao botão. A amiga da dona Esperança gostava tanto da actriz que se ela caísse ao Tejo lhe atirava uma palhinha para ajudá-la a não se afogar. Em lugar do conselho de se agarrar ao botão afirmei com autoridade ­

- O que mais há por aí são falsos alarmes

de cabeça a desviar-se para a Célia, coitada, que usava um decote tão profundo como uma ravina: uma rapariga de bem, notava-se logo nos olhinhos ferozes, uma vítima. Ganas de interrogar a dona Esperança

- Quem é a Célia, afinal?

com uma parte do meu corpo a tentar apreciá-la em detalhe. Aí, infelizmente, a amiga da dona Esperança impediu-me os propósitos ­

- Embora no caso do futebolista o rapaz tenha culpas no cartório

e a impressão que a análise aumentava no interior do casaco, a latejar:
­

- Vai-me nascer um neto para o mês que vem, já reparou na coincidência?

e quem seria a Célia, meu Deus? E a Patrícia? E uma Raquel que surgia agora na conversa ­

- Ao menos a Raquel é o filho do ministro e pronto

O neto que nascia para o mês que vem obcecava-o: a filha empurrava a barriga a custo, de pernas inchadas:
­

- Se der para o torto mal vou conhecê-lo

radioterapia, medicamentos, misérias, visitas das duas às três nos dias úteis, das duas às cinco aos fins de semana, algálias, dores, o da cama à esquerda a pifar do esófago suplicando ­

- Olha-me os meninos, Laurinda

e o decote da Célia a inquietar-me. Abaixo do decote umas calças tão justas que só podia despi-las à tesourada. Estava capaz do sacrifício de ser eu a pegar na tesoura.
­

-O primeiro neto, compreende?

Compreender compreendia, mesmo de tesoura nas unhas. Não te esqueças de comprar a revista ao saíres daqui porque há-de haver mais fotografias de certeza. Há-de ou hão-de? Não interessa desde que as fotografias lá estejam, de qualquer maneira a quarta classe já cá canta. Em relação ao cancro lembrei-me do treinador do meu clube ­

- Há que levantar a cabeça e pensar no jogo do próximo domingo

e limitei-me à primeira parte da frase. Este treinador é bom, pelo menos pôs aquela cambada a correr:
­

- Há que levantar a cabeça

garanti para microfones invisíveis, e acrescentei

(não daria grande treinador eu, comigo a cambada amolecia logo) ­

E ter pensamento positivo. Esta do pensamento positivo era do primeiro-ministro:

- Pensamento positivo, senhores deputados, pensamento positivo

mas ninguém, mesmo do partido do governo, aplaudiu. Acrescentei em desespero ­

- Vamos aguardar com calma pelo especialista

enquanto a Célia, sem calças, jurava ­

- Tudo tem a sua duração

de maneira que o melhor era não perder muito tempo antes que a duração acabasse.

Fiquei chocadíssima quando descobri que um ex-colega, quiçá amigo, pois partilhámos alguns momentos jurídico-lúdicos, msn, hi5 e porcarias do género, se casou. Pior, foi com quem se casou. Ora, ele casou-se com uma assistente nossa..que por acaso lhe estava sempre a mandar bocas. Vá, a senhora é do PS e é uma nulidade a família (e aposto que a sucessões também). Bem, eles casaram-se e de repente ele vai ao tvi 24 fazer de comentador (comentadeiro, como ele diz no msn), ele aparece na caras, ele aparece na lux, ele isto, ele aquilo. Sinceramente pah, nunca pensei. Olho para o teu nome a piscar na janelinha do messenger e penso que sentido faz te ter por lá. Lembro-me dos momentos passados no Bora-Bora, com as palhinhas gigantes e os copos a fumegar, e não consigo perceber como raio te casaste com o inimigo. Isso e como te tornaste "consultor informático de vida recatada". Yeah, right. O que a Martinha nos faz.





O que mais me choca não é a outra ter desertado prá tvi, nem o outro se ter reproduzido assim do nada. O que mais me choca é a importância estúpida que se tem dado a esta criatura. Pois, provavelmente é mesmo uma aberração, e só agora com o Google o descobrimos! É o verdadeiro monstro do loch ness, mas noutro sítio da Escócia! Tenham dó.

Hoje toca

AHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH
QUE TRAUMA! Gritou ela após o jantar. Berrou mais, ficou com falta de ar, ah que nojo, ah vou vomitar ahhh, e nós feitos parvos a olhar enquanto ela se abanava a olhar para o email e uma tabela cinzenta. Olha, parece que o gajo q faz de vampiro vai fzer de Edward patas de tesoura no remake do Edward patas de tesoura.
Os berros eram de luto pelo Depp.

It kicks like a sleep twitch

Dos transportes públicos

Nah, não vou falar das notícias diárias de pessoas a ser esfaqueadas às 5 da tarde na linha de Cascais, ou a serem esbulhadas, ou apedrejadas em Algés.
Na semana passada, estava eu prestes a apanhar o metrô na estação de saída habitual, quando sinto uma criatura a surgir no corredor, a passar por mim por detrás, dar um esticão, meia volta e agarrar-me. Essa criatura era, nem mais nem menos, um dos meus companheiros de 2 anos, dos early years at Lisbon. Juntos fomos a cinemas obscuros, livrarias, bares estranhos, conduzimos a 20 km/h na faixa da esquerda da A2, conhecemos gente, gritámos, fomos felizes. E de repente, cada um para o seu lado. Perguntei-lhe por todos, não sabia de ninguém. Dissipámo-nos todos. E só dois acabaram o curso. Isto durou 5 estações. Vai para NY, a criatura. Gostei tanto de o ver. Das poucas coisas boas que aquele antro me trouxe.

Tiro-lhes o chapéu



Em 2009, com a crise, foi um fartote de deitar álbuns cá para fora, e de concertos. Faltaram, e muito bem, os Interpol. O último álbum, se não me engano, foi em 2007, e depois do concerto simplesmente fantástico no coliseu, não podiam passar por cá, dizer olá a abrir prós Udós, e bazar sem mais nem menos. Nah, eles são grandes. Eles fazem o álbum e voltam cá. Ao Campo Pequeno, com muita pena minha (que é feito do coliseu, pah?), mas antes aí que ao P.A.
Finalmente, música para ouvir.

Já percebi por que é que a criatura não jogou nada no mundial.

Dores de parto.

Já cá está estacionado. É preto, tem gps, é fofinho e adorável, e animais não entram.
Agora estou à espera dos comentários maldosos do costume (só x cavalos?; é feio; se fosse audi/mercedes/bmw é que era; etc), de gente que gosta de desdenhar o que não tem.
Nah, já não quero saber.

Life is just like a soccer game

Posse de bola e chutá-la para a frente até ao golo. Se correr mal, tentar para a próxima.

Naná, filha, isto é só para ti: vestido a 50 €, giro, comprei a 7. Vivam os saldos.

Andei na decatlon a ver tendas. Este ano não há com bonequinhos. ora fdx. Recuso-me a compactuar com a normalidade de padrões.

Aconteceu-me uma coisa bué da fixe anteontem, depois conto.

Tou pissed of porque deixei passar (sair) carradas de filmes bons, que eu queria ver, da sala de cinema. Ando tão cansada que nem para isso dá. Viva o streaming.

(Vá lá Luís, tu prometeste bilhetes para antestreias...tás a ser mau....e sabes muito bem que não curtimos vampiragem, humpf).

Isso e o resto

Tenho um voucher, aliás uma smartbox, a passar de prazo. Isto serve para as fofuras que mandam bocas quando eu reclamo dos fins de semana. Sim, se eu nem para mim arranjo, quanto mais pra vocÊs...pffff =P.

Dão-se gatos (jurídicos)

São cinco, nasceram no escritório esta semana, estão escondidos, e eu e a minha ilustre colega não sabemos o que lhes fazer.
Publicite-se

(ora tomem, também ser falar direitês).
...:::...
E um ano depois, o dip serviu para alguma coisa - FDM do Brasil que não ratificou a convenção de haia decentemente.

Ela está a aprender japonÊs, ela vÊ soap operas em japonÊs, socorro, socorro.
Mexicanos qual quê...há-de chegar o dia em que a rtp1 passará À hora de almoço Nodame Cantabilé e será uma alegria pegada.

(não me entendo a escrever em macbooks pros - vicissitudes de viver com engenheiros e cientistas)

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