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E depois do adeus

Sendo que o adeus é a 31 de Julho. (esperamos)
Pensemos em grande: já não optamos pelo atiranço da ponte.
E os horizontes também já se expandiram para além do ir pedir para o Templo de Diana.
O problema é o seguinte: não pensamos. Não concebemos, não queremos.
A existência era muito mais fácil quando conseguia prever o futuro. Mas talvez mais monótoma, seria?
E daí talvez não. Eu que até tinha gostado tanto dos erimitérios da Serra d'Ossa. É isso mesmo, passar o resto da vida ali. O problema eram as pegadas dos javalis ali à volta.
O problema é o não querer. Agora. Livra. Devia ter ido para o Conservatório. Burra burra burra.
Pois já nada me apela. Nem olhar para corredores do Ikea. Quero lá saber do que vem a seguir.
(a isto há quem chame depressão. eu chamo constatação).

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