Na melhor tradição senayuriana, visionou-se esta semana o penúltimo da Disney, mas o último sem meter Pixar (viram viram como percebo bués?).
Para que conste, tentei arranjar uma criancinha para ir comigo. Palavra. Mas os laços pseudo familiares andam esbatidos (impossibilidade superveniente, mas eu acho que até é originária), haveria mil e um cuidados a ter com o serzinho, e isto se mo passassem prás patas. Siga.
Depois ainda pensei colar-me a 3 sobrinhos de outrém, mas isso implicava ser simpática para criancinhas alheias, em dose tripla, e ainda por cima gramar o filme em português...(o dzrt a fazer de sapo?!)
Então vi com as minhas irmãs mais novas...que foram um bocadinho chatinhas, mas o que se há-de fazer.
Mas pronto, um filme muito adequado à crise, sim senhor, muitas metáforas batraquianas e poucas cantorias que é o que se se quer.
Obviamente só o recomendo à miss Apple, porque os outros são demasiado crescidos para isso.Enfim =P
Este também podia ser um post sobre relações. Que podiam ser uma coisa muito mais fixe, mas que por inércia de certos seres, não são. No fim todos perdem, mas só alguns lamentam. Estupidamente, eu sou um deles.