Blogger Template by Blogcrowds

.

Da Ópera


Invocando os 200 anos do concerto de Beethoven em Viena, o Teatro Nacional de São Carlos trouxe ao Grande Auditório do CCB Fidelio, a única ópera do compositor alemão.

PROGRAMA
LUDWIG VAN BEETHOVEN
Fidelio, op. 72

Ópera em dois actos com libreto de Joseph Friedrich Sonnleithner, Stephan von Breuning e Georg Friedrich Treitschke segundo o libreto original de Jean-Nicolas Bouilly, Léonore ou l’amour conjugal.

ANJA KAMPE Leonore
SIMON O'NEIL Florestan
GREER GRIMSLEY Don Pizzaro
MATHIAS HOELLE Rocco
CHELSEY SCHILL Marzelline
MUSA NKUNA Jaquino

JULIA JONES direcção musical

ORQUESTRA SINFÓNICA PORTUGUESA
JULIA JONES maestro titular

CORO DO TEATRO NACIONAL DE SÃO CARLOS
ANTON TREMMEL maestro convidado

Espanha, finais do século XVIII. Leonore, disfarçada de guarda prisional (Fidelio), tenta salvar o marido, Florestan, de uma morte certa numa prisão destinada a prisioneiros políticos.
Estreada numa versão em três actos intitulada Leonore no Theater an der Wien, em 1805, Fidelio sofreu de imediato a primeira revisão de que resultou a famosa abertura “Leonore”. A estreia com o título hoje conhecido deu-se, com grande êxito, em 1814 no Kärtnertortheater tornando Fidelio um título regular na programação dos teatros líricos. De novo à frente da Orquestra Sinfónica Portuguesa e do Coro do Teatro Nacional de São Carlos, Julia Jones dirige um elenco notável de solistas na apresentação desta ópera em versão de concerto.

Quase 3 horas em alemão, e apesar de a soprano estar constipada, não se deu por nada. Toda a gente se portou bem, não se ouviu nenhum telemóvel (!), algo raro nos tempos que correm.

É uma experiência fantástica para quem gosta de música clássica, porque não tem nada a ver o som ao vivo (dah). Pena que tivesse sido a versão de concerto.

Aqui fica a abertura:


Newer Post Older Post Home