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Do dia de ontem

Sobre a exposição do Hermitage:
A grande lacuna foi a ausência de ovos Fabergé. Nem uma réplica para amostra. De resto, tenho a dizer que aquele mito de as pessoas idosas são mais educadas que a juventude de hoje em dia e de dias passados é mesmo um mito. Pois quando se tem a sorte (azar) de apanhar com vários autocarros cheiiiiiiiiinhos de idosos e ainda mais com um guia, tenham medo, tenham muito medo. Podem tar a admirar um quadro e de repente terem um trio prespegado mesmo no pouco espaço entre vocês e o quadro (btw, porquê a ausência de cordões, I wonder). As vitrines são para ser tocadas; cabeceadas (esta palavra existe?) até. E se houver um trenó com uma manta em cima, não importa que a placa diga que essa manta já sobreviveu 2 séculos, temos que a apalpar, a ver se é quentinha. Ah, e se precisarmos de passar para algum lado, toca a apertar o bracinho do ser mais próximo (neste caso, eu), com muita forcinha.
Mas chega de dizer mal. Viva o serviço Sapo Verde, o dilatador de anus (ou seria recto?), os quadros e os imperadores com palácios de verão e inverno.

Sobre o melhor bolo de chocolate do mundo:
Vil mentira. Um cubículo com duas mesas e oito cadeiras, e obviamente, se o bolo fosse efectivamente o melhor do mundo, estávamos mal. Mas é comestível, in spite of.

Sobre a cozinha nepalesa:

Meio picante é aguentável; contudo há que ter atenção se no final não serão cobrados 5 cafés a 2 pessoas, tais como a TÃO DESEJADA GARRAFA DE ÁGUA que nunca chegou a aparecer, a não ser na conta.

Sobre a prenda:
Desconfiem quando na loja onde foi adquirida perguntam à vossa cara metade se o destinatário tem mais de 3 anos, para saber como se pode embrulhar.

Resta agradecer publicamente aos responsáveis por tal dia ter sido agradavelmente exequível, e venha outro.

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