Do Tobias.
De escrever em cadernos.
De tempos livres.
Da biblioteca.
De ir ao cinema quando me apetecesse.
De pedir um café no bar.
De ler o Metro.
Da Dili a insurgir-se contra as pessoas que não têm comida em casa e de comboios que pegam fogo.
Da cantina. Com filas e tudo.
Da comida da cantina. Omelete, lasanha, bitoques. Jeez.
De procurar uma casa de banho com fechos na porta.
Da miss Pignot.
De trocar mensagens com a Naná nas aulas de DIE.
De casos sobre vacas argentinas.
De ir almoçar com a malta da lei ao Ikea.
Das esperas.
Da repografia.
Do Malaquias.
Do sr de DIP.
Do meu caderno côr-de-rosa.
De aulas teóricas.
De estudar trabalho.
De cadeiras impossíveis.
Do Tratado de Roma.
De códigos.
Das póneis.
Do pessimismo do Dudu e das apostas que fazíamos sobre as notas dos testes.
De fazer sudokus.
De acordar o ser tradicional e contar quantos espirros deu.
Dos intervalos com a Fêmea.
Das palestras do Ribeiro.
Do Lisboa Putrefacta.
Das contagens matutinas e hora de almocinas de quanta actividade nocturna teria havido no parque de estacionamento na noite anterior.
De ir ao Mercedes azul escuro deixar malas.
De hambúrgueres mal passados no bar (não muitas, na verdade).
De marcadores.
De não as ter.