Down the rabbit hole

Aderindo à causa, porque em matéria de Ambiente nunca somos de mais:

Cá em casa, o principal ponto de discórdia são as questões ambientais. As in:
.Quantidade gasta de água no banho- duches de 20m com água sempre a correr, serão necessários?
.Deixar a tv e afins no standby, ou os carregadores nas tomadas sem estarem a ser usados - gasta 20% de energia que é desperdiçada
.Lavagem de loiça- nem vou entrar por aí...
.Reciclagem: custa assim tanto? Eu não acho...
.Quantidade de papel higiénico - parece que há quem se alimente disso, um rolo por dia...
.Luzes de baixo consumo: essas não se devem estar sempre a desligar. Ao invés das outras, que não são para deixar ligadas.
.Sacos de supermercado: devem-se evitar; usar sacos de lona reutilizáveis.

And so on... Longe vão os meus tempos de activista. Custa-me desperdiçar uma folha de papel, custa-me ver uma torneira a pingar, odeio ver o estado da pseudo-reciclagem, especialmente em Estremoz, onde a estúpida colocação dos ecopontos é motivo para as pessoas protestarem, não aderindo à causa. Aí há que culpar a CM. Não se admite, por exemplo, que na zona industrial apenas haja um ecoponto, dentro de um parque de um restaurante (mesmo nas suas instalações, logo propriedade privada?). Havendo na mesma uma empresa dedicada ao comércio de bebidas, outra de embalagens, outra cuja actividade tem a ver com papel; requerendo à CME um ecoponto, foi-lhes recusada, aconselhando a escrever uma carta detalhada e TALVEZ o seu pedido fosse aceite. A questão será, de quem é o interesse? Deveria ser de TODOS. As câmaras não zelam pelos cidadãos? Logo, não entendo.Mas se todos fizerem um bocadinho, o planeta torna-se um lugar melhor.